Muitas pessoas acham – até juram – que a atividade de capelão só existe nas áreas militar e religiosa... e que só pode ser exercida por homens !

Esses paradigmas precisam ser quebrados !

A figura do capelão, em qualquer ambiente, é a do Aconselhador, do Pacificador de conflitos intrapessoais ou interpessoais. E isso  não depende de religião ou de militarismo... Onde houver um grupamento humano – hospital, escola, prisão, empresa, associação, sindicato etc. – sua ação de harmonização torna-se indispensável. A frase latina “Ubi societas, ibi jus”: ”onde estiver a sociedade, aí estará o Direito”, pede esta adequação: “Ubi societas, ibi necessitas”:  “onde estiver a sociedade, aí estará a necessidade”!

A escola, por exemplo, é foco de conflitos entre: direção e alunos – ou pais de alunos; direção e professores; professores e colegas; professores e alunos; alunos e alunos... Isso também ocorre em: hospitais, clínicas, clubes, empresas, sindicatos, associações de classe, ONGs etc.

Transmitir ao participante todos os conhecimentos necessários ao exercício dessa nobilitante atividade, habilitando-o a atuar como Capelão ou Capelã em qualquer segmento social.

Orientar quanto às características, direitos e deveres da função, fornecendo subsídios e referências históricas, sociológicas, teológicas e pedagógicas acerca da Capelania como fator integrante da Diplomacia Civil, Cidadania e Docência e como elemento indutor de Liderança Pacífica, Inteligência Espiritual e Resiliência no meio sociocultural.

Formar novos Capelães e Capelãs para atuar como: orientadores de conduta pessoal, promovendo liderança e cidadania; facilitadores de entendimento humano; harmonizadores de relações interpessoais e pacificadores  de conflitos sociais generalizados.

Demonstrar que Capelania é uma função laica e civil, não se confundindo com ministério religioso nem com serviço militar, que estão em sua origem histórica, mas não em sua condição atual.

Segundo o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Desembargador José Renato Nalini, a Constituição de 1988 promoveu a “judicialização dos conflitos”!

Com sua promulgação, qualquer discórdia passou a virar ação judicial. Resultado: temos hoje 100 milhões de processos em andamento!

Frente a esse caos, o Poder Judiciário passou a incentivar formas de solução de demandas FORA DOS TRIBUNAIS, especialmente pela ARBITRAGEM, em que “pode ser árbitro qualquer pessoa capaz” e “a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário”.

ENTRETANTO, o ideal mais elevado é cumprido pela CAPELANIA, em que o conflito NÃO CHEGA SEQUER A SURGIR, pois é resolvido pela harmonização entre as partes!

Jethro International Chaplain, é uma notória faculdade localizada em Boston, Estados Unidos.

Sua principal missão é capacitar e instrumentalizar líderes dentro dos processos da Inteligência Espiritual, para que possam atuar firmemente no meio social, orientando e promovendo os verdadeiros valores humanísticos.

É de sua competência fornecer o programa de formação, a Carteira Funcional e o Distintivo elaborados nos Estados Unidos.

Após ter-se formado na instituição, o Professor J.B.Oliveira ministrará o curso pelo Instituto J.B.Oliveira de Educação e Capacitação Profissional, seguindo orientação e coordenação da Jethro International Chaplain, em 20 horas, das quais 3 são presenciais e 17 em à distância (EAD), altamente ilustradas.

Todas as pessoas, maiores de idade, mesmo sem formação superior, que se disponham a atuar na pacificação de conflitos de todas as ordens e dimensões.